domingo, 10 de fevereiro de 2008

EUA - Outono 2004 - Parte 2

Continuando no Este Americano estava a adorar. Mas estava a ficar preocupado com em estar a falhar ao que me tinha proposto para esta viagem que era sair do Porto só com bilhete de avião ida e volta e a primeira noite reservada. Queria aventura e situações inesperadas mas estava a ter conforto total sem despesas ora bem uma maravilha.

Mas ao fim de 3 dias intensivos a palmilhar NY de manhã à noite decidi altera a viagem.
Avião, Comboio, Bus or Boat ? Um deles tinha que apanhar no dia a seguir e dar uma fugida de 2 noites. Ora bem não me podia afastar da costa este porque senão perdia o tempo em viagens e queria regressar na sexta-feira seguinte (tinha 2 noites fora) porque o meu pai voltava e queria estar comigo e fazer-me uma festa porque era o meu aniversário (29 anos).
Destinos possíveis:
- Washington - Capital dos EUA, muita coisa para ver, mas muita segurança e no entanto uma das mais ou a mais violenta cidade dos EUA.
- Philadelphia - Libertina, cultural e ... nada que me chama-se.
- Baltimore
- Miami - Bem gostava mas Miami pelo que ouço é preciso mucho dinero e ter tempo para ir às Keys pelas famosas pontes sobre o Mar das Caraíbas.
- Depois para Norte tinha Boston - Considerada o Berço da Nação (foi lá redigida a declaração da independência http://en.wikipedia.org/wiki/Image:Us_declaration_independence.jpg ) depois da famosa Boston Tea Party e o Boston Massacre que ditaram o ínicio da expulsão dos Ingleses dos EUA. Acho que já perceberam para onde fui, certo ??

Transporte: New Jersey <-> Boston. A diferênça entre o avião e o comboio não era grande mas optei pelo comboio porque vai pela costa fora, pelas imensas baias que começam em Long Island pela Nova Inglaterra fora (vale a pena se estiver um dia de sol, é uma viagem agradável) durante 3 horas.
Lá fui. A estação fica pertissímo da casa do meu pai dá para ir a pé mesmo com a mala.
Viajo com a AMTRAK, a companhia americana de caminhos de ferro. Muito idêntico ao nosso Alfa (que pelo que tenho visto não estamos nada mal na qualidade dos transportes quanto há quantidade é outra história).
Chego a Boston por volta das 14:00 ou melhor como eles dizem 2:00 PM.
Boston aqui estou. A primeira coisa que reparo logo em relação a NY é que aqui as ruas são limpas e tudo parece mais limpo e arrumado. Boa primeira impressão. Agarro o meu malão que como tem rodas se movimenta bem e avanço pela avenida que sai da estação na esperança de encontrar um hotel perto e não gastar dinheiro em taxis desnecessário. Lá me indicam um Hotel "not to expensive please" expressão que uso para pedir atenção ás pessoas nas indicações dos hotéis. Mas demoro ainda um bons 20 min. sempre a andar porque de 3 indicações após saber o nome no primeiro vou em direções totalmente opostas, deve ser o Sol que roda muito depresa em Boston.
Hotel, muito velho, sujo mas super central e que depois venho a constatar que não há nada ali no centro, são todos afastados (mas não á problema porque os transportes são óptimos e rapidamente estamos no centro). Antes de sair da estação aconselho a comprarem um bilhetes do número de dias que ficarem que dá acesso a todos os transp. e até a alguns tour's turísticos.
Tiro o resto da tarde estudando, preguntando o que de mais interessante se pode fazer em Boston em 2 dias. Sugerem-me visitar o "Haymarket" mercado meio shooping mas é giro e bom para almoçar cheio de barracas de fast-food e petiscar iguarias locais claro porta com porta estão os Macdonald's, Starbuck's, Dunkin Donut's, etc e ao lado o "Old State House" onde sentou-se o primeiro parlamento nos EUA, o "Boston Commons" camera municipal actual restaurado que fica em "Bunker Hill" onde os Patriotas Americanos aguentaram o "Siege of Boston" o famoso cerco de Boston feito pelos ingleses este circuito se o podemos chamar é o "Fredom Trail" que se faz bem durante um dia e a pé entrando em quase todos os sítios.
E quando estava eu no "Haymarket" a lanchar sugeriram-me que fosse fazer o Safari de Catamaran avistar as baleias e golfinhos que eu não fazia a menor ideia que o podia.
Lá regressei ao hotel já a pensar em acordar cedo para ir fazer o tal safari de catamaran.
Mas não sem antes passar numas lojas e comprar roupa como de resto fiz todos os dias nesta viagem.


Legenda da esq. p/ dta: Av. central de comércio; "Old State House"; "Boston Commons"; e por último uma das fotos que mais me gosta ter tirado pelo momento exacto em que ficou enquadrada a carrinha da FEDEX que ia a grande velocidade com a carruagem (curiosa a foto).

sábado, 9 de fevereiro de 2008

PATAGÓNIA (cont.)






























Hoje começo por responder ao comentário do Hugo, pois poderá interessar a todos que pretendam visitar a Patagónia.
Não pedi esse tipo de informação, mas o que me pareceu é que não será muito seguro viajar para a Patagónia sem hotel marcado, porque El Calafate (porta de saída para o Parque Nacional dos Glaciares, a cerca de 80 Km) é uma cidade muito pequenina e pitoresca com pouquíssimos hoteis. Além disso a taxa de crescimento de Turismo é de tal maneira elevada que se prevê que em 2010 atinja os 750.000 turistas/ano (em 2004 houve 90.296 visitantes). A crise económica que atingiu a Argentina na viragem do milénio não se verificou na Patagónia; muito pelo contrário. Nas últimas 2 décadas cresceu 10% ao ano e mais recentemente, após construção do novo aeroporto chegou a atingir em alguns anos os 150%! É que estamos a falar de Património Mundial da Humanidade pela UNESCO, desde 1981. Não há fotos, não há filme não há palavras que possam descrever tamanha beleza. É preciso lá ir.
Vamos continuar a nossa viagem.
No 7º dia começa o ponto alto. É que chego finalmente aos Glaciares. Em Puerto Bandera embarco num catamaran que navega pelo braço norte do Lago Argentino, atravessando grandes blocos de gelo que se vão desprendendo de forma constante, até aproximar-se do Glaciar Upsala. Este é o maior do Parque Nacional com uma superfície de 1000 km2 mas também o menos acessível. Continuamos atravès do Canal Onelli até à Baía Onelli para uma caminhada Pelo Bosque Andino-Patagónico (onde fizemos um pic-nic). Boa caminhada entre uma mistura de natureza viva e morta. Aconselho. A Baía é muito bonita pois os Glaciares descem as montanhas até à superfície da água formando grandes e pequenos "flocos" de gelo (que podemos tocar) e dando origem a uma paisagem belíssima.







O 8º dia é o ponto mais alto da minha viagem. El Calafate é uma cidadezinha muito gira. Sentimo-nos na Patagónia: casas de madeira, gelo ao longe, gente muito simpática. Estamos a 80 Km do Parque Nacional dos Glaciares. E lá vão as 2 camionetas. Ao lado direito da estrada vamos observandoo Lago Argentino. Metade do caminho é feito atravès das planícies patagónicas com pastos duros e espinhosos de cor amarelada e os "Calafates"que são arbustos com flores amarelas e frutos violeta saborosos. Diz a lenda: "Quem come volta sempre - o resto é gelo". EU COMI.



Logo que entramos no Parque Nacional a paisagem muda por completo. Branco, azul turquesa e verde. Vemos ao longe o Perito Moreno. Mas ainda não nos aprcebemos da sua grandiosidade. Paragem para fotos. Para quê??? Só se via ao longe. Ninguém imaginava o que ia ver. Mais uns minutos de camioneta e chegámos a um largo onde outras camionetas já estavam paradas. Começámos a descer passarelas e escadas em madeira, até ficarmos a cerca de 200 metros da frente do glaciar. A visão é inesquecível: um gigantesco bloco de gelo azul turqueza com 195 km2 de superfície, 30 km de longitude, 5 km de frente e a altura da parede frontal oscila entre os 30 e os 60 m sobre o nível do Lago Argentino. Na parte central do glaciar a profundidade do gelo é de 250 a 350 metros. E lá estou eu, com os pés colados ao chão, sem me mexer, quase sem respirar, olhos fixos naquele espectáculo único. De vez em quando soltavam-se grandes blocos do glaciar (algunsdo tamanho de automóveis) provocando enormes estrondos ao cair no Lago Argentino. Tudo me parecia irreal. Senti-me num conto de fadas onde por uns instantes passo pelo Paraíso. Chamaram-me. Hora de seguir viagem. Não ouvi. Não queria e não podia sair dali. Alguém me levou por um braço até à camioneta. Não queria sair do sonho. Se deus existe ouviu-me. A seguir fizemos outro passeio de barco bastante perto da parede frontal do Glaciar. Estas são duas formas de usufruir desta maravilha da natureza. Mas há outra: caminhar sobre o glaciar. Existem caminhadas organizadas com guias especializados. Marquem com bastante antecedência, porque para além de ser uma actividade muito procurada, por questão de segurança os grupos são pequenos. Não arrisquem ir sàzinhos. É demasiado perigoso.
Outra vez avião agora para Ushuaia, a cidade mais ao sul do planeta. Na minha imaginação (por estar tão ao sul em zonas de gelo e muito longe de outras cidades) seria quase deserta, com pouquissimos carros, maioria da população idosa. TUDO AO CONTRÁRIO. O transito é caótico. Para chegarmos ao hotel demorámos 2 horas para percorrer alguns kilómetros. O movimento de pessoas é intenso. E mais de 90% da população é jovem. A cidade é bonita com os Andes como "pano de fundo". Tudo se passa praticamente, só numa avenida e na zona do porto. Em Ushuaia comprei um blusão em lã de merino que ainda hoje me acompanha quase todos os fins-de-semana. Há muito bonitos. O difícil é escolher.
Ainda fomos ao Parque Nacional Tierra del Fuego a 12 kilómetros de Ushuaia. Vimos o Canal Beagle, o rio Lapataia, a belíssima Laguna Verde. Muito se pode ver em Ushuaia, como por exemplo fazer um passeio no "Tren Fin-del-Mundo" que chega muito perto da fronteira com o Chile, junto aos Andes.
Estamos quase no fim. No dia seguinte voo para Buenos Aires. Mais um dia na capital. Optimo. É bom passear em Buenos Aires. No dia seguinte estava em Lisboa.
Espero que vos tenha entusiasmado a fazer esta viagem. Tenho 52 anos (mas sinto-me com 25. Lol). Já poucas coisas me impressionam. Podem contar-se pelos dedos de uma mão. O Glaciar Perito Moreno foi uma delas. Das outras falar-vos-ei mais tarde. Vou recomeçar as aulas. Preciso estudar. Até breve.









sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Post de clube HI5 - Por GISELA "Sobre que pedacinho do mundo gostas-te mais de visitar ?"

Houve uma escolha pelos presentes de que o Egipto era dos melhores.

Mas lhem que eu nunca tive o Egipto nos meus planos de viagens mas sempre que falo com viajantes que lá passaram põem-no sempre como um dos ou o melhor destino deles, como é o vosso caso. Eu se calhar enchi a minha cabeça com o facto de o Egipto ser o país mais visitado turisticamente de todos os tempos e achava que ia encontrar montanhas de câmaras apontadas a outras tantas câmaras que nunca inclui nos projectos. Mas está visto que tenho que repensar isso. Já agora quanto ao tópico o pais foi de longe a Tailândia que conheci de Norte a Sul e ao fim de alguns dias ficamos inundados pelo espiritual Budista, num pais SUPER seguro para viajar e tropical com praias, baias e ilhas locais de filmagem dos estúdios de Hollywood.
Kiss.
Hugo Freitas

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008






















Por fim observem os "passeadores de cães". Só vi em Buenos Aires. Normalmente são estudantes universitários que, para ganharem algum dinheir recolhem cães (cada um mais bonito e puro do que o outro), em casa de pessoas ricas. Levam-nos a passear e às clínicas de Beleza onde fazem todo o tipo de tratamentos de beleza. Meus amigos, eu juro-vos que isto existe. Cheguei a contar 35 cães por uma trela (com várias ramificações, é claro).
Muito mais vos poderia dizer sobre Buenos Aires mas vão lá e andem, andem muito que não se perdem. As ruas são em forma de quadrado (como em Nova York)
Quase sempre viajo em grupos organizados com o Grupo Desportivo do Banco BPI. Tem vantagens mas também tem desvantagens como compreenderão ao longo das minhas narrativas.
Não gostei do 3º dia. Fomos para a Estancia Santa Susana a 90 Km de Buenos Aires. Seria excelente se não fosse tão turístico: Recepção na adega com empanadas de carne e vinho. Passamos ao restaurante onde comemos churrasco criolo. No fim houve espectáculo de danças e música fólclorica, demonstração de tango e um espectáculo tradicional onde alguns "gaúchos" exibiram as suas habilidades como cavaleiros. Disseram que tinham cavalos (adoro montar) e que poderíamos passear livremente pelos campos. Treta! Fomos devagar em fila indiana sem poder sair do trilho. Frustrante! No final da tarde serviram o mate - não deixem de provar esta especialidade (um chá estranho) e pasteis caseiros.Dizem que esta Estancia se dedica a agricultura e criação de cavalos, mas facilmente nos apercebemos pelo aparato de restaurantes e pontos de venda, que a principal fonte de rendimento é o Turismo. Tentem conhecer uma Estância que não esteja virada ao Turismo, que sendo genuína, aí sim, poderão apreciar a vida nas Pampas!
4º dia voo Buenos Aires - Trelew. Estamos na Patagónia. A partir de Puerto Madryn chegamos à Reserva de Fauna de Punta Tombo, a maior colónia de pinguins de Magalhães, mais de 500.000. Tivemos sorte pois fomos em época de acasalamento. Vimos o chamamento do macho, vimo-los fazer os buracos para se abrigarem com as fêmeas e até vimos actos sexuais!! Vou percorrendo os trilhos a menos de 1 m destes simpáticos bichinhos que se aproximam curiosos, com o seu gracioso caminhar. É uma experiência que aconselho vivamente.
No 5º dia, Península Valdés. Fomos para o mar apreciar a imponente Baleia Franca do sul que chega de Julho a Dezembro para acasalar e dar à luz. Na enseada de Valdés estive a curta distância dos elefantes marinhos, criaturas de 3000 kg que repousam na praia e mergulham a mais de 1000 m de profundidade. Aconselho vivamente.
6º dia foi outro que não gostei. Outra Estância. Turismo. Chá de boas vindas, doces regionais. Observação dos cães Kelpis na pastagem de ovelhas. Show de tosquia e explicação sobre exploração, produção, enfardamento e venda de lã de ovinos. Jantar típico: assado patagónico. Seria um dia magnífico se, em vez de um grupo de 50 pessoas, fosse com 2, 3 ou 4 amigos a uma Estância particular onde nos deixassem por 1 dia viver a vid deles!! Compreendem agora uma desvantagem de grupos grandes organizados. Mas não pensem que não existem vantagens. Elas existem.
Por hoje vou acabar. Falta o ponto alto da viagem: o Parque Nacional dos Glaciares. Continuo muito em breve. Espero que estejam a divertir-se como eu me diverti. Até breve






Argentina/Patagónie - (cont)









Paralela à Av. 9 de Julho está a famosa Rua Florida. Aqui, meus amigos é para gastar dinheiro. Vale a pena vaguear por esta rua onde se pode comprar a bom preço, artesanato local (e não só). Os chapéus de cabedal gaúchos são lindos. Comprei um por €35 (depois de ver vários modelos e preços, claro). Os locais a ver são Ricoleta e Palermo, os bairros mais ricos da cidade; Plaza Ricoleta com a igreja mais antiga da cidade, Basílica Nuestra Señora del Pilar construída por Jesuítas em 1732. A não perder:Bairro típico La Boca muito colorido com a sua rua mais típica e visitada: El Caminito (na foto). Em La Boca podem ver uma casa muito interessante com uma varanda onde estão as 3 personalidades veneradas pelos Argentinos: Carlos Gardel, Evita Péron e Diego Maradona. Em frente existe uma Praça onde o tango de rua acontece. No fim larguei uma moedinha. Mas o casal mereceu, pois esta dança tão sensual cativa qualquer um. Os habitantes de lLa Boca são conhecidos como os argentinos mais fanáticos pelo futebol. O Estádio Boca Juniores pode ser visitado (tem horário de visita; convém saber antes). Eu não visitei. Vi de fora e não me pareceu que valesse a pena.




Viagem de sonho. Argentina/Patagónia




Olá amigos,


De entre todos os países que visitei (e já são alguns), vou destacar algumas visões inesquecíveis. E hoje começo pelo Glaciar Perito Moreno. Mas vamos começar pelo príncipio.


Entre 24/9 e 5/10/2005 viajei para Buenos Aires com escala em Madrid. Foram 12,5 horas de voo. Esta é a parte má que preencheu o 1º dia. Éramos um grupo muito grande, cerca de 50 distribuidos por 2 camionetas. No 2º dia era Domingo. Eu estava com dores insuportáveis de coluna, que me massacravam regularmente há vários anos. Por isso levei injecções tipo "dose de cavalo", que é "tiro e queda". Em Buenos Aires as injecções são aplicadas nas farmácias. Domingo. Todas fechadas. Torço-me com dores. Começa o circuito da cidade. 1ª paragem: Centro Histórico. O grupo passeia a pé. As 2 guias e um dos motoristas (o outro ficou a tomar conta das camionetas) procuram onde me possa ser aplicado o "Relmus" e o "Panadoze". Estão os 3 sempre em contacto telefónico. Eureka! Uma clínica pública. Atende-me uma senhora simpática. "Quanto é?", perguntei. "Nada. Este é um tipo de trabalho que não podemos fazer aqui apesar de a sra. ter a receita. Mas quando soube do seu sofrimento, resolvi actuar por conta própria". Dei-lhe o montante equivalente ao dobro do que pagaria num posto em Lisboa (cerca de € 10). "Não posso aceitar". "Aceite por favor". Uma guerra que acabou num olhar, num sorriso de agradecimento profundo de parte a parte. Durante mais 5 dias 1 pica todos os dias (agora nas farmácias). A partir daqui nunca mais tive dores: quando cheguei a Lisboa tratei logo de ser operada. Tinha medo mas: Operação ou Viagens nunca mais. O alívio foi quase imediato e comecei então a usufruir do meu 1º dia em Buenos Aires.


Buenos Aires com os seus 1 milhões de habitantes é uma cidade fantástica. A Av. 9 de Julho (independência da Argentina em 1816) salta logo aos nossos olhos. É a mais larga do mundo - 120 m -, com 16 faixas de rodagem - 8 em cada sentido. Podem daqui ver o Obelisco com 67 metros de altura, construído em 1976 e que comemora 400 anos da 1ª invasão espanhola em Rio de La Plata. Visitem a Plaza Mayo com a famosa "Casa Rosada" (edifício renascentista), sede de Governo e donde Evita Péron discursava perante o povo.